SCHIELE |
Violência, pior acesso a cuidados de saúde, casamentos forçados em
idades jovens, discriminação relativa a heranças e à propriedade, exclusão do
mercado de trabalho, continuam a ser factores de discriminação que atinge a
mulher, segundo um estudo da OCDE.
África e América Central (Brasil oitavo lugar)
estão no topo. Em África o problema é tal que a OCDE estima que o continente
sofra uma perda de 61% no índice de desenvolvimento humano. Paralelamente há
situações positivas, como por exemplo o Ruanda, onde mais de metade dos
deputados são mulheres, a percentagem mais alta do mundo.
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