"As obras de arte são de uma solidão
infinita." É na solidão que elas
são geradas. RILKE
sábado, 30 de junho de 2012
AS TRÊS GRAÇAS
sonia delaunay
Na mitologia
grega, as Graças ou Cárites são as deusas do encantamento, da beleza, da natureza, da
criatividade humana e da fertilidade da dança. Eram
filhas de Zeus e Hera, segundo
umas versões, e de Zeus e da deusa Eurínome, segundo
outras. Por sua condição de deusas da beleza, eram associadas a Afrodite, deusa
do amor (ou a Vênus, na mitologia
romana) e dançarinas do Olimpo. Também
se identificavam com as primitivas musas, em
virtude de sua predileção pelas danças corais e pela música.
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segunda-feira, 25 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
MARIA VARBANOVA
quinta-feira, 14 de junho de 2012
UM LIVRO LIDO NA MINHA ADOLESCÊNCIA E QUE NUNCA ESQUECEREI!
Anne Frank (12 de Junho de 1929 — 31 de Março de 1945) foi uma jovem judia obrigada a viver escondida dos nazistas durante o Holocausto.
«Sinto-me como um pássaro a quem cortaram as asas e que bate, na escuridão, contra as grades da sua gaiola estreita»
«Quando escrevo, sinto um alivio, a minha dor desaparece, a coragem volta... Ao escrever sei esclarecer tudo - os meus pensamentos, os meus ideais, as minhas fantasias».
«Sinto-me como um pássaro a quem cortaram as asas e que bate, na escuridão, contra as grades da sua gaiola estreita»
«Quando escrevo, sinto um alivio, a minha dor desaparece, a coragem volta... Ao escrever sei esclarecer tudo - os meus pensamentos, os meus ideais, as minhas fantasias».
quinta-feira, 7 de junho de 2012
EM QUE TEMPO VIVEMOS?
A temporalidade é evidentemente uma estrutura organizada, e
esses três pretensos "elementos" do tempo, passado, presente ,
futuro, não devem ser considerados como uma colecção de "dados" cuja
soma deve ser feita - por exemplo, como uma série infinita de
"agora", alguns dos quais ainda não são, outros que não são mais -,
mas como momentos estruturados de uma síntese original. Senão encontraremos, em
primeiro lugar, este paradoxo: o passado não é mais, o futuro ainda não é,
quanto ao presente instantâneo, todos sabem que ele não é tudo, é o limite de
uma divisão infinita, como o ponto sem dimensão.
Jean-Paul Sartre, in 'O Ser e o Nada'
Jean-Paul Sartre, in 'O Ser e o Nada'
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