Este quadro, encontra-se no MUSEU DE ARTE ANTIGA em Lisboa e no mesmo segundo uma leitura de Dagoberto Marques, está presente o Diabo, como se fosse um índio e todas as outras figuras, representam os sete pecados mortais, de um lado: soberba, avareza, gula, ira
ao meio , luxúria (pecado principal) adultério, homo feminino e masculino, do outro lado inveja, e preguiça.
Não conhecia em pormenor o quadro e fiquei a conhece-lo num debate televisivo onde se questionava a imaginação e invenção do artista e se a arte é um exorcismo dos medos.
[Para complemento, é de lembrar que actualmente existem mais pecados: pedofilia, aborto, poluição do ambiente, pobreza extrema de uns e riqueza escandalosa de outros, tráfico de droga e realização de experiências de manipulação genética. Quem os cometer, é certo e sabido, vai para o inferno, penando lá o que fez por cá!...
Já não bastava os sete tradicionais, que foram estabelecido pelo Papa Gregório I no remoto século VI, agra são 13! A que convém somar mais dez coisas a não fazer, os Dez Mandamentos, que em matéria de costumes são particularmente incisivos.]
terça-feira, 9 de março de 2010
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2 comentários:
O inferno, acho que é um estado da alma e no sentido figurado, tantas pessoas devem viver infernos diferentes não é? E penso que toda pessoa tem ou já teve seu inferno particular. Estado interno.
Sei lá...só tô "viajando na maionese", conforme dizemos.
Olá Barbara,
Concordo que para todos há um inferno cá, um inferno particular, quanto ao outro, como descrente, nem acredito em Deus nem no Diabo!...
Inseri aqui o quadro, só como apreciação da imaginação e invenção do artista!...
Beijinhos,
Nela
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