O livro revela o perfil de 14 mulheres que sofreram por amar de mais. Esta obra tem fotografias de Jordi Burch e prefácio de José Eduardo Agualusa.
Depois de ter entrevistado as 14 mulheres, que tiveram a coragem de partilhar as suas histórias e formaram o grupo de ajuda MADA, que significa Mulheres que Amam Demais Anónimas, a autora foi para o psicanalista.
Marília Gabriela deu aos depoimentos, um toque do drama e do humor, caracterizando o sentimento de amor dessas mulheres como uma patologia.
Essas mulheres entraram numa paixão sem limite, que as levou ao fundo do poço, mas depois de ultrapassarem todo o sofrimento, tornaram-se mais fortes, recuperando-se das suas histórias de obsessão e dos seus amores de perdição.
Uma paixão que se alimenta de sofrimento, para amar tem que se sofrer e que vem do Movimento Romântico.
Marília Gabriela confessou que já sentiu uma paixão violenta durante cinco anos, era uma doença, um estado de excepção e que era o que era, por ser pura dificuldade.
Depois de ter entrevistado as 14 mulheres, que tiveram a coragem de partilhar as suas histórias e formaram o grupo de ajuda MADA, que significa Mulheres que Amam Demais Anónimas, a autora foi para o psicanalista.
Marília Gabriela deu aos depoimentos, um toque do drama e do humor, caracterizando o sentimento de amor dessas mulheres como uma patologia.
Essas mulheres entraram numa paixão sem limite, que as levou ao fundo do poço, mas depois de ultrapassarem todo o sofrimento, tornaram-se mais fortes, recuperando-se das suas histórias de obsessão e dos seus amores de perdição.
Uma paixão que se alimenta de sofrimento, para amar tem que se sofrer e que vem do Movimento Romântico.
Marília Gabriela confessou que já sentiu uma paixão violenta durante cinco anos, era uma doença, um estado de excepção e que era o que era, por ser pura dificuldade.
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