De um lado estão as pessoas, principalmente já com uma certa idade, que consideram ser um acto de caridade dar de comer aos pombos, mesmo havendo uma lei que proíbe que se dê alimento a animais errantes na via pública e que está sujeita a coima e do outro os serviços camarários que controlam a comunidade dos pombos, dando-lhes um milho especial anticonceptivo, mas como as pessoas são teimosas, às vezes são obrigados a uma matança, asfixiando-os com amoníaco ou metendo-os em fornos, embora em outras países as aves sejam afastadas, levando-as para zonas rurais.
Obviamente que as pombas na cidade dão um certo colorido, mas se são demais são uma praga e estas aves reproduzem-se de uma forma impressionante! Chegam a ter cinco ou seis posturas de ovos por ano e segundo certos estudos, se antes eram monogâmicas, agora são polígamos e possivelmente hermafroditas, auto- reproduzindo-se.
- Os pombos danificam monumentos, casas, caixas de ar-condicionado, para isto são postas redes e picos dissuasores. Entopem canalizações, condutas de água e corroem materiais.
-Um único pombo produz anualmente 12 kilos de fezes, que larga pelo menos de vinte em vinte minutos, parado ou a voar.
-Os pombos provocam febres, mialgias, carraças, erupções e irritações cutâneas, ectoparasitas, meningite, esporos criptococose, histoplasmose…Atraem insectos e são um chamariz para outras pestes. Transmitem as doenças que transmitem os ratos. Os excrementos dos pombos, mesmo depois de secos, são transformados num pó que é levado pelo vento, o qual se for inalado, pode causar graves problemas respiratórios.
OS POMBOS FAZEM PARTE DO IMAGINÁRIO URBANO, MAS SE NÃO FOREM CONTROLADOS PODEM SER UMA PRAGA.
(Estes elementos foram tirados de um artigo de NOTÍCIAS MAGAZINE, assinado por Sarah Adamopoulos)
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