QUEM NUNCA LEU A BANDA DESENHADA DE ASTÉRIXAstérix, em Portugal (em francês: Astérix), é uma série de histórias em quadrinhos criada na França por Albert Uderzo e René Goscinny no ano de 1959. Após o falecimento de Goscinny, Uderzo prosseguiu o trabalho – apesar de ter afirmado que não quer que ninguém continue a série após a sua morte.[1][2]
As primeiras publicações surgiram na revista Pilote, logo no primeiro número a 29 de Outubro de 1959.[3] O primeiro álbum Asterix o Gaulês, foi editado em 1961. A partir do qual, começaram a ser lançados anualmente.[4]
As histórias de Asterix foram traduzidas (até o momento) para 83 línguas e 29 dialetos, incluindo o português europeu/brasileiro e o mirandês,[5] sendo muito populares na Europa, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, América do Sul, África e Ásia. Porém não são ainda tão conhecidas nos Estados Unidos da América e no Japão.
Até os dias de hoje foram lançados 33 álbuns com o personagem, um dos quais é uma compilação de histórias curtas. Asterix também inspirou 11 adaptações para cinema (8 de animação e 3 de imagem real), jogos, brinquedos e um parque temático.
Índice[esconder]
1 Enredo
2 Personagens
3 Humor
3.1 Estereótipos e alusões
3.2 Linguagem
3.3 Religiosidade
3.4 Piadas recorrentes
3.5 Revisionismo
4 Cinema
4.1 Animação
4.2 Imagem real
5 Livros
5.1 Resumos
6 Parque Asterix
7 Ver também
8 Referências
9 Ligações externas
//
[editar] Enredo
Estamos no ano 50 antes de Cristo. Toda a Gália foi ocupada pelos romanos... Toda? Não! Uma aldeia povoada por irredutíveis gauleses ainda resiste ao invasor. E a vida não é nada fácil para as guarnições de legionários romanos nos campos fortificados de Babaorum, Aquarium, Laudanum e Petibonum...
Este é o prólogo de todas as edições dos livros de Asterix, o gaulês.
O personagem reside, com seus amigos, em uma pequena aldeia na Armórica ao norte da antiga Gália, resistindo ao domínio romano. Para enfrentar as legiões, contam com a ajuda de uma poção mágica que lhes dá uma força sobre-humana, preparada pelo druida Panoramix. A exceção é Obelix, que caiu dentro de um caldeirão cheio da poção quando ainda era um bebê, e daí adquiriu permanentemente a superforça.
[editar] Personagens
Asterix, o herói gaulês e melhor amigo de Obelix. O seu nome provém da palavra asterisque (asterisco).
Obelix, o distribuidor de menires e amigo de Asterix, adquiriu força sobre-humana permanente ao cair dentro de um caldeirão de poção quando era bebê. Adora seu cachorrinho Ideiafix. Só pensa em duas coisas: comer javali e bater nos romanos. Seu nome provém do francês Obelisque (obelisco) e está relacionado a seu trabalho com menires.
Panoramix, o velho druida que aconselha Asterix, Obelix e o chefe Abracourcix – é o único a saber preparar a poção mágica. O seu nome provém da palavra panoramique (panorâmico).
Matasetix ou Abracurcix (no original, Abraracurcix), o chefe da aldeia. O seu nome provém do original francês à bras raccourcis (braço partido), em português evoca "abra um curso".
Cacofonix ou Chatotorix, (no original, Assurancetourix), o bardo. Péssimo cantor, mas bom companheiro. O seu nome provém do francês assurance tous risques (seguro contra todos os riscos).
Ideiafix (no original, Idéfix), o cão–mascote da aldeia. O seu nome provém do francês ideé fixe (idéia fixa).
Prolix, o profeta charlatão. O seu nome provém de prolixo.
Decanonix ou Veteranix (no original, Agecanonix), o habitante mais idoso da aldeia (conta 93 anos), também conhecido como Geriatrix em algumas versões. O seu nome provém do francês age canonique (idade canônica).
Éautomatix ou Automatix (no original, Cétautomatix), ferreiro que sempre critica a qualidade dos peixes vendidos por Ordenalfabetix. O seu nome provém do francês c'est automatique (é automático).
Ordemalfabetix ou Ordenalfabetix (no original, Ordralfabetix), o peixeiro que sempre está brigando com Automatix por causa de suas críticas. O seu nome provém do francês ordre alfabetix (ordem alfabética).
Júlio César, o majestoso e inteligente imperador romano, inimigo dos gauleses.
Boapinta ou Naftalina (no original, Bonemine), é a mulher de Abracurcix, sempre arrependida de ter casado com este. Seu nome, no original (Bonemine), vem do francês bonne mine, significando "estar em forma", "estar bem", "disposta".
[editar] Humor
O humor de Asterix é tipicamente francês, com trocadilhos, caricaturas e estereótipos.
O capacete de Astérix
[editar] Estereótipos e alusões
Asterix e Obelix encontram muitas alusões ao século XX em suas jornadas. Os godos são militaristas, lembrando os alemães dos séculos XIX e XX; os bretões são fleumáticos, educados, falam ao contrário (numa tradução direta do inglês, como "Eu peço seu o perdão?"), tomam cerveja quente e água quente com leite (até Asterix ter-lhes levado o chá) e conduzem do lado esquerdo da estrada; a Hispânia é um local cheio de pessoas de sangue quente e turistas; e os lusitanos são baixinhos e educados (Uderzo disse que todo os portugueses que ele conhecera eram assim). Há também humor com franceses: os normandos comem tudo com creme, e os corsos são preguiçosos e têm queijos nauseabundos.
Exitem muitas caricaturas, como o burocrata de Obelix e Companhia baseado em Jacques Chirac. Alguns personagens que servem de alusão ao local visitado: Cleópatra é inspirada em Elizabeth Taylor, ao visitar a Bretanha encontram-se quatro bardos famosos lembrando os Beatles, encontram na Bélgica Dupond e Dupont de Tintin, e na Hispânia Dom Quixote e Sancho Pança. Nos livros mais recentes aumentam as paródias, com o espião Zerozerosix, baseado em Sean Connery, o escravo Spartakis, baseado em Kirk Douglas, e um alienígena inspirado em Mickey Mouse.
[editar] Linguagem
Uma das bases do humor são os trocadilhos, a começar pelos protagonistas, batizados com os símbolos para notas de rodapé: asterisco (*) e obelisco (†). Para aumentar os trocadilhos, todos os povos têm terminações comuns de nomes: os gauleses terminam em -ix (em possível citação a Vercingetorix) e as gaulesas em -a (Naftalina, Iellousubmarina), os romanos em -us (Acendealus, Apagalus, General Motus), normandos em -af (Batiscaf, Telegraf), bretões em -ax e -os (Relax, Godseivezekingos), egípcios em -is (Pedibis, Quadradetenis), gregos em -os e -as(Okeibos, Plexiglas), vikings em -sen (Kerosen, Franksen), godos em -ic (Clodoric, Eletric), e hispânicos nomes compostos (Conchampiñon & Champignon, Lindonjonsón & Nixón).
Línguas estrangeiras tem representação diferente:
Ibero: Igual ao espanhol, inversão e exclamações ('¡') e interrogações ('¿')
Godo: escrita gótica (incompreensível para os gauleses)
Viking: Ø e Å no lugar de O e A (incompreensível para os gauleses)
Ameríndio: Pictogramas (incompreensível para os gauleses)
Egípcio: hieróglifos com notas de rodapé (incompreensível para os gauleses)
Grego: letras retas, esculpidas
[editar] Religiosidade
Cada povo possui os seus credos e isso é bem evidenciado.
Os gauleses veneram Tutatis e Belenos. (Por Tutatis e por Belenos!)
Já os romanos sempre rogam graças a Juno, Júpiter, etc. (Por Juno e Júpiter!)
[editar] Piadas recorrentes
O bordão de Obelix é "Esses [o nome do povo] são uns loucos", sendo "romanos" o povo mais freqüente.
O péssimo canto de Chatotorix (que em livros tardios enerva os deuses e leva à chuva), geralmente impedido por Automatix.
Automatix reclamar dos peixes de Ordenalfabetix, iniciando uma briga entre toda a aldeia.
Obelix requisitar poção mágica apesar desta ter efeito permanente nele (em A Galera de Obelix, ele acaba por tomá-la com graves consequências).
Legionários reclamarem após serem espancados ou fazendo trabalhos tediosos ("alistem-se, diziam eles").
A gula de Obelix.
Um grupo de piratas (paródia de Barba Ruiva, uma história contemporânea) que ao se encontrar com Asterix e Obelix, geralmente têm seu navio afundado (às vezes, eles até sacrificam o seu próprio barco para evitar a surra dos gauleses).
Chatotorix ser amarrado na hora do banquete para que não possa cantar.
[editar] Revisionismo
A casa de Astérix, no parque Astérix em França
Certas piadas provêm de fatos históricos:
Após atravessar o canal da Mancha, Obelix sugere um túnel sob o mesmo canal, e um bretão responde que já planejam construir um;
Obelix quebra o nariz da Esfinge;
Asterix diz a Cleópatra para apelar aos gauleses para, por exemplo, eles construírem um canal entre os mares Mediterrâneo e Vermelho;
Os gregos impedem substâncias que dão força extra nas Olimpíadas;
Asterix introduz o chá na Inglaterra (trazido por Panoramix da Hispânia);
Os menires de Obelix viram as rochas de Carnac;
Muitas vezes a aparição de Brutus alude à sua participação na morte de César.
Em "Asterix entre os godos" os godos planejam sadicamente matar o druida; entre uma das idéias ocorre a de fervê-lo em uma panela fechada, que Asterix estranhamente não vê como uma má idéia, visto que foi um francês que inventou a panela de pressão (Marmita de Papin)
Ordenalfabetix insiste em vender peixes "frescos" de Lutécia (Paris) em uma tribo que vive a metros do mar.
[editar] Cinema
Algumas histórias de Asterix foram transformadas em filmes de animação e filmes de imagem real.
[editar] Animação
Asterix, o Gaulês (Astérix, le Gaulois) - 1967
Asterix e Cleópatra (Astérix et Cléopâtre) - 1968
Os 12 Trabalhos de Asterix (Les 12 travaux d'Astérix) - 1976
Asterix e a Surpresa de César (Astérix et La Surprise de César) - 1985
Asterix Entre os Bretões (Astérix chez les Bretons) - 1986
A Grande Luta (Astérix et le Coup du menhir) - 1989
Asterix Conquista a América (Astérix et les indiens) - 1995
Asterix e Obelix e Os vikings (Astérix et les Vikings) - 2006
[editar] Imagem real
Asterix e Obelix contra César (1999) - De Claude Zidi. Com Gérard Depardieu (Obelix) e Christian Clavier (Asterix)
Asterix e Obelix: Missão Cleópatra (2002) - De Alain Chabat. Com Gérard Depardieu (Obelix) e Christian Clavier (Asterix).
Asterix nos Jogos Olímpicos (2008), com Gérard Depardieu (Obelix) e Clovis Cornillac (Asterix)
[editar] Livros
As primeiras publicações surgiram na revista Pilote, logo no primeiro número a 29 de Outubro de 1959.[3] O primeiro álbum Asterix o Gaulês, foi editado em 1961. A partir do qual, começaram a ser lançados anualmente.[4]
As histórias de Asterix foram traduzidas (até o momento) para 83 línguas e 29 dialetos, incluindo o português europeu/brasileiro e o mirandês,[5] sendo muito populares na Europa, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, América do Sul, África e Ásia. Porém não são ainda tão conhecidas nos Estados Unidos da América e no Japão.
Até os dias de hoje foram lançados 33 álbuns com o personagem, um dos quais é uma compilação de histórias curtas. Asterix também inspirou 11 adaptações para cinema (8 de animação e 3 de imagem real), jogos, brinquedos e um parque temático.
Índice[esconder]
1 Enredo
2 Personagens
3 Humor
3.1 Estereótipos e alusões
3.2 Linguagem
3.3 Religiosidade
3.4 Piadas recorrentes
3.5 Revisionismo
4 Cinema
4.1 Animação
4.2 Imagem real
5 Livros
5.1 Resumos
6 Parque Asterix
7 Ver também
8 Referências
9 Ligações externas
//
[editar] Enredo
Estamos no ano 50 antes de Cristo. Toda a Gália foi ocupada pelos romanos... Toda? Não! Uma aldeia povoada por irredutíveis gauleses ainda resiste ao invasor. E a vida não é nada fácil para as guarnições de legionários romanos nos campos fortificados de Babaorum, Aquarium, Laudanum e Petibonum...
Este é o prólogo de todas as edições dos livros de Asterix, o gaulês.
O personagem reside, com seus amigos, em uma pequena aldeia na Armórica ao norte da antiga Gália, resistindo ao domínio romano. Para enfrentar as legiões, contam com a ajuda de uma poção mágica que lhes dá uma força sobre-humana, preparada pelo druida Panoramix. A exceção é Obelix, que caiu dentro de um caldeirão cheio da poção quando ainda era um bebê, e daí adquiriu permanentemente a superforça.
[editar] Personagens
Asterix, o herói gaulês e melhor amigo de Obelix. O seu nome provém da palavra asterisque (asterisco).
Obelix, o distribuidor de menires e amigo de Asterix, adquiriu força sobre-humana permanente ao cair dentro de um caldeirão de poção quando era bebê. Adora seu cachorrinho Ideiafix. Só pensa em duas coisas: comer javali e bater nos romanos. Seu nome provém do francês Obelisque (obelisco) e está relacionado a seu trabalho com menires.
Panoramix, o velho druida que aconselha Asterix, Obelix e o chefe Abracourcix – é o único a saber preparar a poção mágica. O seu nome provém da palavra panoramique (panorâmico).
Matasetix ou Abracurcix (no original, Abraracurcix), o chefe da aldeia. O seu nome provém do original francês à bras raccourcis (braço partido), em português evoca "abra um curso".
Cacofonix ou Chatotorix, (no original, Assurancetourix), o bardo. Péssimo cantor, mas bom companheiro. O seu nome provém do francês assurance tous risques (seguro contra todos os riscos).
Ideiafix (no original, Idéfix), o cão–mascote da aldeia. O seu nome provém do francês ideé fixe (idéia fixa).
Prolix, o profeta charlatão. O seu nome provém de prolixo.
Decanonix ou Veteranix (no original, Agecanonix), o habitante mais idoso da aldeia (conta 93 anos), também conhecido como Geriatrix em algumas versões. O seu nome provém do francês age canonique (idade canônica).
Éautomatix ou Automatix (no original, Cétautomatix), ferreiro que sempre critica a qualidade dos peixes vendidos por Ordenalfabetix. O seu nome provém do francês c'est automatique (é automático).
Ordemalfabetix ou Ordenalfabetix (no original, Ordralfabetix), o peixeiro que sempre está brigando com Automatix por causa de suas críticas. O seu nome provém do francês ordre alfabetix (ordem alfabética).
Júlio César, o majestoso e inteligente imperador romano, inimigo dos gauleses.
Boapinta ou Naftalina (no original, Bonemine), é a mulher de Abracurcix, sempre arrependida de ter casado com este. Seu nome, no original (Bonemine), vem do francês bonne mine, significando "estar em forma", "estar bem", "disposta".
[editar] Humor
O humor de Asterix é tipicamente francês, com trocadilhos, caricaturas e estereótipos.
O capacete de Astérix
[editar] Estereótipos e alusões
Asterix e Obelix encontram muitas alusões ao século XX em suas jornadas. Os godos são militaristas, lembrando os alemães dos séculos XIX e XX; os bretões são fleumáticos, educados, falam ao contrário (numa tradução direta do inglês, como "Eu peço seu o perdão?"), tomam cerveja quente e água quente com leite (até Asterix ter-lhes levado o chá) e conduzem do lado esquerdo da estrada; a Hispânia é um local cheio de pessoas de sangue quente e turistas; e os lusitanos são baixinhos e educados (Uderzo disse que todo os portugueses que ele conhecera eram assim). Há também humor com franceses: os normandos comem tudo com creme, e os corsos são preguiçosos e têm queijos nauseabundos.
Exitem muitas caricaturas, como o burocrata de Obelix e Companhia baseado em Jacques Chirac. Alguns personagens que servem de alusão ao local visitado: Cleópatra é inspirada em Elizabeth Taylor, ao visitar a Bretanha encontram-se quatro bardos famosos lembrando os Beatles, encontram na Bélgica Dupond e Dupont de Tintin, e na Hispânia Dom Quixote e Sancho Pança. Nos livros mais recentes aumentam as paródias, com o espião Zerozerosix, baseado em Sean Connery, o escravo Spartakis, baseado em Kirk Douglas, e um alienígena inspirado em Mickey Mouse.
[editar] Linguagem
Uma das bases do humor são os trocadilhos, a começar pelos protagonistas, batizados com os símbolos para notas de rodapé: asterisco (*) e obelisco (†). Para aumentar os trocadilhos, todos os povos têm terminações comuns de nomes: os gauleses terminam em -ix (em possível citação a Vercingetorix) e as gaulesas em -a (Naftalina, Iellousubmarina), os romanos em -us (Acendealus, Apagalus, General Motus), normandos em -af (Batiscaf, Telegraf), bretões em -ax e -os (Relax, Godseivezekingos), egípcios em -is (Pedibis, Quadradetenis), gregos em -os e -as(Okeibos, Plexiglas), vikings em -sen (Kerosen, Franksen), godos em -ic (Clodoric, Eletric), e hispânicos nomes compostos (Conchampiñon & Champignon, Lindonjonsón & Nixón).
Línguas estrangeiras tem representação diferente:
Ibero: Igual ao espanhol, inversão e exclamações ('¡') e interrogações ('¿')
Godo: escrita gótica (incompreensível para os gauleses)
Viking: Ø e Å no lugar de O e A (incompreensível para os gauleses)
Ameríndio: Pictogramas (incompreensível para os gauleses)
Egípcio: hieróglifos com notas de rodapé (incompreensível para os gauleses)
Grego: letras retas, esculpidas
[editar] Religiosidade
Cada povo possui os seus credos e isso é bem evidenciado.
Os gauleses veneram Tutatis e Belenos. (Por Tutatis e por Belenos!)
Já os romanos sempre rogam graças a Juno, Júpiter, etc. (Por Juno e Júpiter!)
[editar] Piadas recorrentes
O bordão de Obelix é "Esses [o nome do povo] são uns loucos", sendo "romanos" o povo mais freqüente.
O péssimo canto de Chatotorix (que em livros tardios enerva os deuses e leva à chuva), geralmente impedido por Automatix.
Automatix reclamar dos peixes de Ordenalfabetix, iniciando uma briga entre toda a aldeia.
Obelix requisitar poção mágica apesar desta ter efeito permanente nele (em A Galera de Obelix, ele acaba por tomá-la com graves consequências).
Legionários reclamarem após serem espancados ou fazendo trabalhos tediosos ("alistem-se, diziam eles").
A gula de Obelix.
Um grupo de piratas (paródia de Barba Ruiva, uma história contemporânea) que ao se encontrar com Asterix e Obelix, geralmente têm seu navio afundado (às vezes, eles até sacrificam o seu próprio barco para evitar a surra dos gauleses).
Chatotorix ser amarrado na hora do banquete para que não possa cantar.
[editar] Revisionismo
A casa de Astérix, no parque Astérix em França
Certas piadas provêm de fatos históricos:
Após atravessar o canal da Mancha, Obelix sugere um túnel sob o mesmo canal, e um bretão responde que já planejam construir um;
Obelix quebra o nariz da Esfinge;
Asterix diz a Cleópatra para apelar aos gauleses para, por exemplo, eles construírem um canal entre os mares Mediterrâneo e Vermelho;
Os gregos impedem substâncias que dão força extra nas Olimpíadas;
Asterix introduz o chá na Inglaterra (trazido por Panoramix da Hispânia);
Os menires de Obelix viram as rochas de Carnac;
Muitas vezes a aparição de Brutus alude à sua participação na morte de César.
Em "Asterix entre os godos" os godos planejam sadicamente matar o druida; entre uma das idéias ocorre a de fervê-lo em uma panela fechada, que Asterix estranhamente não vê como uma má idéia, visto que foi um francês que inventou a panela de pressão (Marmita de Papin)
Ordenalfabetix insiste em vender peixes "frescos" de Lutécia (Paris) em uma tribo que vive a metros do mar.
[editar] Cinema
Algumas histórias de Asterix foram transformadas em filmes de animação e filmes de imagem real.
[editar] Animação
Asterix, o Gaulês (Astérix, le Gaulois) - 1967
Asterix e Cleópatra (Astérix et Cléopâtre) - 1968
Os 12 Trabalhos de Asterix (Les 12 travaux d'Astérix) - 1976
Asterix e a Surpresa de César (Astérix et La Surprise de César) - 1985
Asterix Entre os Bretões (Astérix chez les Bretons) - 1986
A Grande Luta (Astérix et le Coup du menhir) - 1989
Asterix Conquista a América (Astérix et les indiens) - 1995
Asterix e Obelix e Os vikings (Astérix et les Vikings) - 2006
[editar] Imagem real
Asterix e Obelix contra César (1999) - De Claude Zidi. Com Gérard Depardieu (Obelix) e Christian Clavier (Asterix)
Asterix e Obelix: Missão Cleópatra (2002) - De Alain Chabat. Com Gérard Depardieu (Obelix) e Christian Clavier (Asterix).
Asterix nos Jogos Olímpicos (2008), com Gérard Depardieu (Obelix) e Clovis Cornillac (Asterix)
[editar] Livros
Sem comentários:
Enviar um comentário