Já se imaginou a comer medusas (alforrecas)? Só de olhar produz agonias!..É um alimento muito apreciado no Japão e na China. Uma cozinheira espanhola, Carme Ruscalleda, que já cozinha alforrecas, pretende que a União Europeia faça uma homologação para o seu consumo público. Tem um restaurante com três estrelas do Guia Michelin, mas tem que exportar as alforrecas e, as mesmas vindo congeladas, perdem propriedades.
Em Portugal são abundantes, quem já provou diz que são saborosas e está comprovado, que fazem muito bem à saúde: protegem o sistema cardiovascular, equilibram a tensão, melhoram os níveis de colesterol, ajudam as articulações, fazem bem à pele…parece que só não curam os pés chatos.
Como são confeccionadas?
As alforrecas são cozinhadas até se obter uma pasta espessa, que depois é seca e moída. A seguir o pó é misturado com amido e açúcar, para se obter um alimento simultâneamente doce e salgado e é servido como acompanhamento ou aperitivo. No Japão transformam-nas em tiras, que podem ser comidas cruas ou cozinhadas, como acompanhamento e servem-se mergulhadas em molhos.
Vários cozinheiros portugueses já provaram e gostaram muito, mas poucos fazem pratos da mesma, há um em Sesimbra e outro no Portinho da Arrábida, que já experimentaram.
Vencida a repulsa daquele bicho gelatinoso e que no mar nos pode picar o corpo (atenção aos venenosos) qualquer dia poderemos entrar no desafio de «vou provar, para ver a que sabe» ou então come-se e nem se sabe o que se está a comer!.. Carme Ruscalleda disse, que já foi produto de consumo dos europeus.
Em Portugal são abundantes, quem já provou diz que são saborosas e está comprovado, que fazem muito bem à saúde: protegem o sistema cardiovascular, equilibram a tensão, melhoram os níveis de colesterol, ajudam as articulações, fazem bem à pele…parece que só não curam os pés chatos.
Como são confeccionadas?
As alforrecas são cozinhadas até se obter uma pasta espessa, que depois é seca e moída. A seguir o pó é misturado com amido e açúcar, para se obter um alimento simultâneamente doce e salgado e é servido como acompanhamento ou aperitivo. No Japão transformam-nas em tiras, que podem ser comidas cruas ou cozinhadas, como acompanhamento e servem-se mergulhadas em molhos.
Vários cozinheiros portugueses já provaram e gostaram muito, mas poucos fazem pratos da mesma, há um em Sesimbra e outro no Portinho da Arrábida, que já experimentaram.
Vencida a repulsa daquele bicho gelatinoso e que no mar nos pode picar o corpo (atenção aos venenosos) qualquer dia poderemos entrar no desafio de «vou provar, para ver a que sabe» ou então come-se e nem se sabe o que se está a comer!.. Carme Ruscalleda disse, que já foi produto de consumo dos europeus.
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