Sopa de pedra ou sopa da pedra, é uma sopa típica da culinária portuguesa, é confeccionada principalmente, na cidade de Almeirim, situada no Ribatejo, que é considerada a "capital da sopa da pedra".
Ao contrário do que o nome indica, a sopa de pedra é uma sopa com muitos ingredientes, em que a “pedra” é apenas o “pretexto”.
Ao contrário do que o nome indica, a sopa de pedra é uma sopa com muitos ingredientes, em que a “pedra” é apenas o “pretexto”.
Tem como base uma lenda ou fábula. Um frade, que andava em peregrinação, chegou a uma casa e, orgulhoso para pedir comida, pediu aos donos da casa que lhe emprestassem uma panela para ele preparar uma sopa – de pedra... E tirou do seu bornal uma pedra lisa e bem lavada. Os donos da casa de imediato, deixaram entrar o frade para a cozinha e deram-lhe a panela. O frade colocou a panela ao lume só com a pedra, mas depois disse que era preciso temperar a sopa... A dona da casa deu-lhe o sal, ele sugeriu que era melhor se fosse um bocado de chouriço ou toucinho. E lá foi o unto para junto da pedra. Então, o frade perguntou se não tinham qualquer coisa para engrossar a sopa, como batatas ou feijão, que tivessem restado da refeição anterior... Assim se engrossou a sopa “de pedra”. Juntaram-se couves, cenouras, mais a carne que estava junta com o feijão e, evidentemente, resultou numa excelente sopa.
Comeram juntos a sopa e, no final, o frade retirou cuidadosamente a pedra da panela, lavou-a e voltou a guardá-la no seu bornal... para a sopa seguinte!
No Brasil, há uma história similar, mas não se passa com um frade, mas sim com um malandro, cujos objectivos são os mesmos.
Comeram juntos a sopa e, no final, o frade retirou cuidadosamente a pedra da panela, lavou-a e voltou a guardá-la no seu bornal... para a sopa seguinte!
No Brasil, há uma história similar, mas não se passa com um frade, mas sim com um malandro, cujos objectivos são os mesmos.
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