


OS FORNOS DO PÃO COM CHOURIÇO
EXIBIÇÃO DE QUATRO GRUPOS DE BOMBOS
A PERSISTÊNCIA DA MEMÓRIA (simboliza a teoria de Einstein, de que o tempo é relativo e não fixo) [Considerado um dos seus maiores trabalhos]
TELEFONE LAGOSTA
SOFÁ LÁBIOS MAE WEST
O GRANDE MASTURBADOR
ESCULTURA: O RINOCERONTE
Nasceu em Figueres e muito cedo mostrou vocação para a arte. A mãe dava-lhe muito incentivo, mas morreu de cancro na mama, quando Salvador tinha 16 anos, o que foi uma grande perda para ele.
O AMOR LOUCO – é uma obra luminosa sobre o amor. O livro contém as experiências vividas pelo autor, os seus sonhos fantasmagóricos, fotografias, poemas, divagações e reflexões.
Para Breton há o amor «comunicação espiritual» e o amor carnal, ao qual chama «convulsivo». A união do espírito e do corpo é para Breton a união total, a paixão, o amor mais sábio, o amor mais sublime.

Nasceu em Espanha, mas nacionalizou-se mexicano. Foi um dos mais controversos realizadores, a sua obra foi aclamada pela crítica, mas provocou muito escândalo.
Filho de um abastado proprietário, ele era o mais velho de sete irmãos. Teve uma infância feliz em contacto com a Natureza e começou aí o seu fascínio pelo mundo extraordinário.
Estudou num colégio de jesuítas, mas perdeu a fé e foi expulso. Continuou os seus estudos em Madrid, onde frequentou os meios mais vanguardistas, conhecendo várias personalidades, como: F.G.Lorca e Dali. Frequentou vários cursos, acabando por se licenciar em História.
Em 1925 foi para Paris estudar cinema e trabalhar com alguns realizadores. Com Dali, decidiu realizar o filme «O Cão Andaluz», onde estão presentes os pressupostos surrealistas. O filme foi um sucesso e um escândalo. A cena do corte do olho com uma navalha é ontológica.
Bunuel e Dali juntam-se a Bréton, o chamado «Papa do Surrealismo». O novo projecto cinematográfico é o filme «L’Age d’Or», mas Dali apaixona-se loucamente por Gala Éluard e entre Gala e Bunuel surge de imediato uma grande incompatibilidade, que motiva a separação dos amigos. Bunuel realiza o filme, um filme fortemente anti-clerical, que provocou um grande escândalo. Estes dois filmes são emblemáticos, mas os seguintes de forma mais discreta, continuam a basear-se nas ideias de Bunuel: amor louco, anti-clericalismo, rebeldia, inconformismo perante os convencionalismos, ânsia de transcendência. Em 1930 Bunuel foi para Hollywood e aí conheceu Chaplin e Eisenstein, mas voltou a Espanha, quando foi proclamada a República e filmou o documentário, «Las «Hurdes, tierra sin pan», onde mostra uma aldeia isolada em Espanha, onde se vive miseravelmente quase em estado selvagem. O Governo não gostou e quando em Espanha ocorreu a Guerra Civil exilou-se em França e depois nos E.U., onde trabalhou como conselheiro e chefe de montagem no Museu de Arte Moderna, até Dali numa entrevista, ter revelado as tendências comunistas de Bunuel. Devido ao escândalo, Bunuel teve que se demitir. Dali defendia Franco e as virtudes da Igreja Católica, ideias muito antagónicas às do realizador. Foi quase a ruptura completa, daí para a frente muito esporadicamente Dali escrevia e Bunuel respondia.
Bunuel foi para o México, onde inicialmente fez filmes comerciais, mas depois retomou o seu estilo, nesta fase o seu melhor filme é: «Los Olvidados», onde mostra a vida violenta dos meninos da rua.
Em 1960 voltou a Espanha e filmou, «Viridiana», que o estado financiou, sem qualquer visionamento. O filme foi um escândalo, de certo modo foi a sua vingança a Franco. Com este filme obteve a Palma de Ouro no Festival de Cannes e o reconhecimento internacional. Foi para a França, onde teve toda a liberdade de acção e filmou obras importantes, como: O Anjo Exterminador, Diário de uma Empregada de Quarto, Belle de Jour, A Via Láctea. Voltou a Espanha e filmou: Tristana, Amor Perverso, O Discreto Charme da Burguesia (Óscar de melhor filme estrangeiro), O Fantasma da Liberdade e o Obscuro Objecto do Desejo. A musa de quase todos os seus filmes foi, Catherine Deneuve.
Devido a problemas de saúde, diabetes e cancro no fígado retirou-se e foi para o México, onde morreu em 1983.
(VI TODOS OS FILMES CITADOS E VOLTARIA A VÊ-LOS OUTRA VEZ, MAS BUÑUEL ESTÁ ESQUECIDO!...)

OLIVIER MESSIAEN, tornou-se o mais importante compositor francês da geração posterior à de Debussy e Ravel. Messiaen estudou no Conservatório de Paris e foi organista de La Trinité, tendo composto três ciclos de música para órgao, entre 1934 e 1939. Durante a guerra foi feito prisioneiro pelo exército de ocupação nazi e foi internado num campo de concentração na Silésia, onde compôs o célebre, QUATUOR POUR LA FIN DU TEMPS. Profundamente católico, a sua obra sinfónica, de vastas proporções, é constantemente marcada pela sua espiritualidade e por uma pesquisa de sonoridades muitas vezes encontradas em culturas distintas ou na Natureza, como nas diversas obras escritas a partir do canto dos pássaros.
VIVE-SE EM PORTUGAL UMA ONDA DE CRIMINALIDADE MUITO PREOCUPANTE...
Um dos protagonistas de «OUT OF ÁFRICA», a outra protagonista é Meryl Streep, da qual já tive oportunidade de escrever.
KAREN BLIXEN, escritora dinamarquesa.
Filha dos actores, Michael Redgrave e Rachel Kempson, interessou-se cedo pela representação, como artista de teatro, cinema e televisão, assim como pela intervenção política de esquerda.
ISADORA DUNCAN, nome artístico da bailarina americana, Dora Angela Duncanon.
Precursora da dança moderna, procurou inspiração nos movimentos da Natureza e nas poses e atitudes encontradas em cerâmicas e esculturas da Grécia Antiga.
Praticou uma dança livre de espartilhos, meias e sapatos de ponta, apresentando-se descalça e vestida de túnicas. Utilizou músicas, não compostas para bailados, de compositores como: Chopin e Wagner.
A sua carreira desenvolveu-se na Europa e foi em Nice que ocorreu a sua morte trágica. A sua longa écharpe, ficou presa numa roda de um Bugatti e quando este arrancou ficou asfixiada.
ISADORA DUNCAN, nome artístico de Dora Ângela Duncanon, nascida em S. Francisco. Foi precursora da dança moderna, inspirando-se em movimentos da natureza e em poses e atitudes encontradas em cerâmicas e esculturas da Grécia Antiga. A sua dança era livre e apresentava-se descalça e vestida com túnicas, deixando de lado os espartilhos, meias e sapatos de ponta.
MAYA PLISETSKAYA, vai ser homenageada em Espanha no próximo sábado, onde dançará «Ave-Maria», rebaptizada de «Avé-Maya», dança concebida por Maurice Béjart.


(Mishima, fez uma simulação, do harakiri, a forma como exactamente queria morrer)