LAURA, filme realizado por OTTO PREMINGER. Sou apreciadora do «film noir», que foi um volte-face ao género de filmes realizados nos Estados Unidos. Inicialmente a cinematografia americana defendia os valores da família e depois na década de 40 (Grande Depressão), surgiram estes filmes onde apareciam os homens maus e as mulheres fatais, uma forma de ver a vida mais realisticamente e baseando-se no romance policial e no expressionismo alemão. Muitos directores importantes, devido ao nazismo, tiveram que emigrar, caso por exemplo: de Fritz Lang e Billy Wilder.
Presentemente os americanos fazem a sua aposta «nas coisas de outro mundo» e no uso da alta tecnologia.
O cinema visto de uma maneira sociológica é um reflexo óbvio da
sociedade.
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