Líder budista foi a Taiwan consolar sobreviventes e famílias das vítimas do tufão Morakot - O governo da China cancelou ou adiou várias actividades cujo objectivo era melhorar as relações com Taiwan, um ato que mostra as autoridades descontentes com a visita do líder espiritual tibetano ao país não reconhecido como independente pelos chineses.
O Dalai-Lama visitou o país para confortar e rezar pelas famílias das vítimas do tufão Morakot, que matou centenas de pessoas, mas a sua presença em Taiwan desencadeou uma crise nas relações diplomáticas com a China, colocando em xeque os planos do presidente taiwanês Ma Ying-Jeou de acabar com 60 anos de hostilidade. Vários eventos previstos na agenda do Dalai-Lama, entretanto, foram cancelados, o que sugere que Ma quer mostrar a Pequim que tenta limitá-lo. Nesta terça-feira, o Dalai-Lama discursou para mais de 10 mil detidos de um presídio religioso, no sul de Taiwan, e disse-se "admirador e amante" das tradições e da civilização chinesa, assim como da democracia taiwanesa.
No,"Um mundo, responsabilidade comum", o líder budista qualificou-se como uma "pessoa totalmente dedicada ao fomento da democracia". "Os senhores mantêm as tradições e valores chineses, mas tiveram desenvolvimento económico, modernização educativa e alcançaram a democracia e o império da lei".
O Dalai-Lama visitou o país para confortar e rezar pelas famílias das vítimas do tufão Morakot, que matou centenas de pessoas, mas a sua presença em Taiwan desencadeou uma crise nas relações diplomáticas com a China, colocando em xeque os planos do presidente taiwanês Ma Ying-Jeou de acabar com 60 anos de hostilidade. Vários eventos previstos na agenda do Dalai-Lama, entretanto, foram cancelados, o que sugere que Ma quer mostrar a Pequim que tenta limitá-lo. Nesta terça-feira, o Dalai-Lama discursou para mais de 10 mil detidos de um presídio religioso, no sul de Taiwan, e disse-se "admirador e amante" das tradições e da civilização chinesa, assim como da democracia taiwanesa.
No,"Um mundo, responsabilidade comum", o líder budista qualificou-se como uma "pessoa totalmente dedicada ao fomento da democracia". "Os senhores mantêm as tradições e valores chineses, mas tiveram desenvolvimento económico, modernização educativa e alcançaram a democracia e o império da lei".
NO IMPÉRIO DOS «XINOCAS» É TUDO MUITO COMPLEXO!...
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