«Vocês sabem o que significa amar a humanidade? Significa apenas isto: estar satisfeito consigo mesmo. Quando alguém está satisfeito consigo mesmo, ama a humanidade. » Pirandello

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

LOUISE BOURGEOIS











Louise Bourgeois, nasceu em Paris em 1911. Estudou, na Sorbonne, École du Louvre e École de Beaux-Arts e foi aluna de Fernand Léger.

Em 1938 emigrou para os EUA.

Tem tido uma carreira de grande sucesso, expondo em Nova Iorque e no estrangeiro, com obras compradas por vários museus e tendo já recebido muitos prémios, entre eles, em 1997, Bill Clinton, deu-lhe a Medalha Nacional de Arte.

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«I have no ego. I am my work.” A obra de Louise Bourgeois tem uma inequívoca dimensão autobiográfica. O confronto com o aspecto obsessivo do seu corpo de trabalho pode emocionar e violentar a audiência mais informada. A militância interior em contraponto ao mundo exterior assume um carácter profundamente universal, respondendo, a partir das reminiscências traumáticas da sua infância, às emoções dicotómicas do quotidiano relacional com as quais sistematicamente negociamos. Tornando visceralmente explícitos o medo, a fractura, o amor, o ódio, a ternura, o ciúme, a culpa, a protecção, a agressão, a sedução, a traição, a força ou a vulnerabilidade, Louise Bourgeois manifesta, do particular para o geral, durante os seus épicos setenta anos de produção artística, uma consciência profundamente humana (trágica e brutalmente cruel) da existência.

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