Os favoritos de sempre para o Nobel da Literatura, são: Philip Roth e Mario Vargas Llosa, mas os suecos gostam de surpreender.
O prémio Nobel da Literatura para 2009 vai ser anunciado em Outubro e os nomes de quem se fala mais insistentemente, são os norte-americanos Philip Roth e Joyce Carol Oates, o peruano Mário Vargas Llosa, o italiano Cláudio Magris, o mexicano Carlos Fuentes e o holandês Cees Nooteboom.
Parecem ser apostas sensatas, mas o problema é que todos eles, e especialmente Roth e Vargas Llosa, já vêm sendo apontados como candidatos óbvios há muitos anos. Em Setembro de 2008, quem se atreveria a sugerir que os dez milhões de coroas suecas (cerca de um milhão de euros) fossem parar ao bolso de Le Clézio do que a Mário Vargas Llosa?
O prémio Nobel da Literatura para 2009 vai ser anunciado em Outubro e os nomes de quem se fala mais insistentemente, são os norte-americanos Philip Roth e Joyce Carol Oates, o peruano Mário Vargas Llosa, o italiano Cláudio Magris, o mexicano Carlos Fuentes e o holandês Cees Nooteboom.
Parecem ser apostas sensatas, mas o problema é que todos eles, e especialmente Roth e Vargas Llosa, já vêm sendo apontados como candidatos óbvios há muitos anos. Em Setembro de 2008, quem se atreveria a sugerir que os dez milhões de coroas suecas (cerca de um milhão de euros) fossem parar ao bolso de Le Clézio do que a Mário Vargas Llosa?
Olhando para a história do prémio fica mesmo a sensação de que a Academia tem um certo prazer perverso em frustrar expectativas e avançar com um nome de que ninguém esteja à espera.
Além dos autores já referidos, podia citar-se uma lista virtualmente infindável de potenciais nobelizáveis: Umberto Eco, Salman Rushdie, Milan Kundera, Cormac McCarthy, Amos Oz ou Paul Auster, por exemplo, para citar apenas alguns dos nomes. Mas com a Academia Sueca, as únicas especulações que podem ter algum fundamento são as negativas. Ou seja, é improvável que ganhe um autor francês, uma vez que Le Clézio recebeu o prémio em 2008, e não parece também demasiado provável que a escolha volte a recair num britânico, depois de Harold Pinter e Doris Lessing terem sido escolhidos, respectivamente, em 2005 e 2007.
(Público)
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