pode incutir nas pessoas a acomodação e o relaxamento, não deveriam as pessoas capazes que usufruem do rendimento, compensar o Estado com algum trabalho?Poderá argumentar-se que isso poderia ir roubar postos de trabalho, mas andando pelas ruas, não se vê que há coisas para fazer e nunca há verba para alguém as fazer?
Não sei...esta é uma questão obviamente discutível!?...
É absurdo um divórcio litigioso, mas um «adeus vou partir para outra» será plausível para as duas partes? Evidentemente que há uma pessoa que vai sofrer, que vai ser lesada economicamente...Quando se opta pelo casamento faz-se um projecto de vida em comum e as duas pessoas empenham-se nesse projecto, inclusivamente fazendo cedências e normalmente tendo filhos. Os filhos, de quem se diz, que o melhor é terem o pai e mãe presentes e a maior das estabilidades, têm uma ruptura na vida. Será que um pai e uma mãe que gostam realmente dos filhos, depois lhes basta verem os filhos de 15 em 15 dias, mais uns dias nas férias?
A argumentação é que quando um casal entra em crise, não há nada a fazer!...E procurar o entendimento e limar arestas pelos filhos, não é uma razão muito forte?
Concordo que há casos de divórcios perfeitamente aceitáveis, mas o que acontece presentemente é que os casais se divorciam por qualquer motivo e eu defendo relações fortes e responsáveis.
Outro problema que suscita muita discussão!?....
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