A L'APRES-MIDI D'UN FAUNE - CLAUDE DEBUSSY - BAILARINO: RUDOLF NUREYEV

PAUL GAUGUIN (1848-1903)

O grupo IMPRESSIONISTA, nunca foi uma escola, era um grupo de pintores que se juntava num café para falar da pintura, tinham coisas em comum, mas as vias que tomaram foram diferentes. Paul Gauguin ficou mais catalogado com o Simbolismo e a sua busca criativa, assentou em dois aspectos, uma religiosidade campestre e o primitivismo, que depois encontrou na Polinésia e nas Ilhas Marquesas.

ALFRED SISLEY (1839-1899)

CAMILLE PISSARRO (1830-1903)

VOLTANDO AOS PINTORES IMPRESSIONISTAS - TAMBÉM NA MÚSICA O IMPRESSIONISMO ESTEVE PRESENTE, COMO EM «CLAIR DE LUNE» DE CLAUDE DEBUSSY

MONSARAZ - CANTE ALENTEJANO

FLUVIÁRIO DE MORA

Uma viagem ao longo de um curso de um rio, da nascente à foz. Pode-se ver diversos habitats e os seres que vivem neles. Este Fluviário abriu em 2007, é o único em Portugal e na Europa e o terceiro em todo o mundo. O grupo teve uma apresentação do complexo, por um dos administradores. Esta obra foi feita pela Câmara de Mora, sem qualquer participação do Estado.
Eu gostei muito das lontras, esta não sei se é Mariza ou se é o Cristiano Ronaldo, porque assim foram baptizadas.

VILA DE BROTAS

Vila também muito interessante e muito bem conservada. Visitamos o Santuário, da Nossa Senhora de Brotas, onde existe uma lenda da aparição da Virgem, tendo sido um local de grande peregrinação. Quem foram os cicerones foi o Grupo de Cantares Alentejanos, que depois da visita à vila, nos ofereceram um lanche, cantando depois o «cante» alentejano. De destacar o Sertório, um rapaz muito simpático que faz pesquisa dos cantares antigos, ensaia o grupo, toca acordeão e no fim nos presenteou com uma canção a solo, com uma voz muito boa, tão boa que até arrepiou!...

VILA MEDIEVAL DE MONSARAZ

Gostei muito desta vila medieval. A conservação está impecável, com as casas de xisto todas pintadas de branco e o chão preto de lousa. Visitamos a igreja e o castelo. O mais espantoso, foi a paisagem, o Guadiana transformado num grande lago, com 480 ilhas, depois de ter sido construída a barragem do Alqueva. A paisagem é de facto impressionante e de uma grande beleza.

ÉVORA PATRIMÓNIO DA HUMANIDADE

A visita ao Casco Velho foi feita pelo Departamento de Turismo da Câmara. Visitou-se a Praça do Giraldo, Templo Romano, Catedral e Capela dos Ossos, que eu já conhecia. A seguir uma funcionária da Fundação Eugénio de Almeida, acompanhou-nos na visita ao acervo monumental da FEA e fomos visitar o Pátio e Capela da S. Miguel, o Paço dos Condes de Basto, onde são de particular importância os tectos pintados, o Palácio da Inquisição e os Frescos das Casas Pintadas e também uma exposição no Fórum do pintor Leger.

O jantar decorreu na Adega Típica do GCE Cantares de Évora. Depois do jantar houve uma palestra, sobre o tema «Alentejo. Que Futuro», com a participação do ex-Presidente da Câmara, Abílio Fernandes e o historiador Manuel Bravo. No final ouvimos o «Cante» Alentejano.

ARRAIOLOS

Esta visita foi iniciada no Salão Nobre da Câmara, onde o grupo foi recebido pelo Presidente. De destacar os muitos quadros do pintor Dórdio Gomes. Foi visitada a mais bonita igreja que vi no passeio, com todo o interior a azulejo, focando motivos religiosos. Apreciou-se os tapetes de Arraiolos e deu-se um passeio pela pequena urbe, muito interessante, onde nas ruas, para evitar o calor, foram colados painéis.