Jacques Anatole François Thibault, mais conhecido como Anatole France. Os seus livros apresentam um tom céptico. Publicou romances e contos que obtiveram grande sucesso e onde revela uma arte requintada e subtil. O seu primeiro grande êxito foi 0 Crime de Silvestre Bonnard, premiado pela Academia francesa. Outras obras são: Thais, 0 Lírio Vermelho, O poço de Santa Clara, A rebelião dos anjos, etc.
Segundo Fulgrosse, durante a guerra Franco-Prussiana (1870-1871), Anatole France participou na defesa de Paris como guarda nacional, mas foi declarado impróprio para o serviço por ser de fraca constituição e passou a civil em Janeiro de 1871. Fugiu de Paris no início da insurreição da Comuna de Paris.
Exerceu o lugar de bibliotecário do Senado, depois foi eleito para a Academia francesa.
Anatole France apoiou Émile Zola no caso Dreyfus; no dia seguinte da publicação do "J'accuse", assinou a petição que pedia a revisão do processo. Devolveu a Legião de Honra, quando foi retirada a de Zola. Participou na fundação da Liga dos Direitos do Homem.
Foi laureado em 1921 com o Prémio Nobel de Literatura, pelo conjunto de sua obra.
Segundo Fulgrosse, durante a guerra Franco-Prussiana (1870-1871), Anatole France participou na defesa de Paris como guarda nacional, mas foi declarado impróprio para o serviço por ser de fraca constituição e passou a civil em Janeiro de 1871. Fugiu de Paris no início da insurreição da Comuna de Paris.
Exerceu o lugar de bibliotecário do Senado, depois foi eleito para a Academia francesa.
Anatole France apoiou Émile Zola no caso Dreyfus; no dia seguinte da publicação do "J'accuse", assinou a petição que pedia a revisão do processo. Devolveu a Legião de Honra, quando foi retirada a de Zola. Participou na fundação da Liga dos Direitos do Homem.
Foi laureado em 1921 com o Prémio Nobel de Literatura, pelo conjunto de sua obra.
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