Bertrand Arthur William Russell, 3º Conde Russell, foi um dos mais influentes matemáticos, filósofos e lógicos, que viveram no século XX. Um importante político liberal e activista. Milhões de pessoas respeitaram Russell, como uma espécie de profeta da vida racional e da criatividade. A sua postura em vários temas foi controversa.
Até à sua morte, a sua voz deteve sempre autoridade moral, uma vez que ele foi um crítico influente das armas nucleares e da guerra dos Estados Unidos no Vietname.
Em 1950, Russell recebeu o «Prémio Nobel da Literatura », em reconhecimento dos seus variados e significativos escritos, nos quais ele lutou por ideais humanitários e pela liberdade do pensamento".
Bertrand Russell, pertencia a uma família aristocrática inglesa. A sua mãe, viscondessa Amberley, morreu quando Bertrand tinha 2 anos de idade. O seu pai, o visconde de Amberley, morreu, quando Bertrand tinha 4 anos. Apesar dos pais serem radicais, Russell e o seu irmão mais velho, foram educados pelos avós, no espírito vitoriano.
Russell conheceu, a Quaker americana Alys Pearsall Smith, quando tinha 17 anos de idade. Apaixonou-se pela sua personalidade puritana e inteligente, ligada a vários activistas educacionais e religiosos e casaram. Este foi o seu primeiro casamento, porque casou ainda mais três vezes, com: Dora Russell, da qual teve dois filhos; Patrícia de quem teve 1 filho e com uma professora, que conheceu em Filadélfia.
Até à sua morte, a sua voz deteve sempre autoridade moral, uma vez que ele foi um crítico influente das armas nucleares e da guerra dos Estados Unidos no Vietname.
Em 1950, Russell recebeu o «Prémio Nobel da Literatura », em reconhecimento dos seus variados e significativos escritos, nos quais ele lutou por ideais humanitários e pela liberdade do pensamento".
Bertrand Russell, pertencia a uma família aristocrática inglesa. A sua mãe, viscondessa Amberley, morreu quando Bertrand tinha 2 anos de idade. O seu pai, o visconde de Amberley, morreu, quando Bertrand tinha 4 anos. Apesar dos pais serem radicais, Russell e o seu irmão mais velho, foram educados pelos avós, no espírito vitoriano.
Russell conheceu, a Quaker americana Alys Pearsall Smith, quando tinha 17 anos de idade. Apaixonou-se pela sua personalidade puritana e inteligente, ligada a vários activistas educacionais e religiosos e casaram. Este foi o seu primeiro casamento, porque casou ainda mais três vezes, com: Dora Russell, da qual teve dois filhos; Patrícia de quem teve 1 filho e com uma professora, que conheceu em Filadélfia.
Russell estudou Filosofia na Universidade de Cambridge e depois no Trinity College. Pacifista recusou alistar-se durante a Primeira Guerra Mundial, perdeu a cátedra do Trinity College e esteve preso durante seis meses. Nesse período, escreveu a Introdução à Filosofia Matemática. A seguir, Russell viajou até à Rússia, tendo posteriormente sido professor de Filosofia em Pequim, por uma ano. Depois foi viver para os EUA, como professor da Universidade da Califórnia, em Los Angeles. Foi nomeado professor no City College de Nova Iorque, mas devido a controvérsia pública, a sua nomeação foi anulada por tribunal: as suas opiniões, como as encontradas em seu livro "Marriage and Morals", tornaram-no "moralmente impróprio", para o ensino no colégio. O seu livro "Why I Am Not a Christian" e o ensaio "Aquilo em que Creio", foram textos, que causaram confusão. Regressou à Grã-Bretanha, tendo voltado a integrar a faculdade do Trinity College.
Com 90 anos, mediou o conflito dos mísseis de Cuba, para evitar que se desencadeasse um ataque militar. Organizou com Albert Einstein o movimento Pugwash, de luta contra a proliferação de armas nucleares.
Bertrand Russell escreveu a sua autobiografia nos finais dos anos 60 e faleceu em 1970, no País de Gales. As suas cinzas foram dispersas sobre as montanhas galesas.
Com 90 anos, mediou o conflito dos mísseis de Cuba, para evitar que se desencadeasse um ataque militar. Organizou com Albert Einstein o movimento Pugwash, de luta contra a proliferação de armas nucleares.
Bertrand Russell escreveu a sua autobiografia nos finais dos anos 60 e faleceu em 1970, no País de Gales. As suas cinzas foram dispersas sobre as montanhas galesas.
Sobre a filosofia de Bertrand Russell, a temática é vasta e quem estiver interessado, tem vários livros, para entrar na mesma.
Russell propôs, na sua autobiografia, um "código de conduta" liberal, baseado em dez princípios, à maneira do decálogo cristão. "Não para substituir o antigo", disse Russell, "mas para complementá-lo".
OS DEZ PRINCÍPIOS SÃO:
1-Não tenhas certeza absoluta de nada.
2-Não consideres que valha a pena proceder escondendo evidências, pois as evidências inevitavelmente virão à luz.
3-Nunca tentes desencorajar o pensamento, pois com certeza tu terás sucesso.
4-Quando encontrares oposição, mesmo que seja de teu cônjuge ou de tuas crianças, esforça-te para superá-la pelo argumento, e não pela autoridade, pois uma vitória dependente da autoridade é irreal e ilusória.
5-Não tenhas respeito pela autoridade dos outros, pois há sempre autoridades contrárias a serem achadas.
6-Não uses o poder para suprimir opiniões que consideres perniciosas, pois as opiniões irão suprimir-te.
7-Não tenhas medo de possuir opiniões excêntricas, pois todas as opiniões hoje aceitas foram um dia consideradas excêntricas.
8-Encontra mais prazer no desacordo inteligente do que na concordância passiva, pois, se valorizas a inteligência como deverias, o primeiro será um acordo mais profundo que a segunda.
9-Sê escrupulosamente verdadeiro, mesmo que a verdade seja inconveniente, pois será mais inconveniente se tentares escondê-la.
10-Não tenhas inveja daqueles que vivem num paraíso dos tolos, pois apenas um tolo o consideraria um paraíso.
Escreveu mais de meia centena de livros, principalmente de filosofia.
2-Não consideres que valha a pena proceder escondendo evidências, pois as evidências inevitavelmente virão à luz.
3-Nunca tentes desencorajar o pensamento, pois com certeza tu terás sucesso.
4-Quando encontrares oposição, mesmo que seja de teu cônjuge ou de tuas crianças, esforça-te para superá-la pelo argumento, e não pela autoridade, pois uma vitória dependente da autoridade é irreal e ilusória.
5-Não tenhas respeito pela autoridade dos outros, pois há sempre autoridades contrárias a serem achadas.
6-Não uses o poder para suprimir opiniões que consideres perniciosas, pois as opiniões irão suprimir-te.
7-Não tenhas medo de possuir opiniões excêntricas, pois todas as opiniões hoje aceitas foram um dia consideradas excêntricas.
8-Encontra mais prazer no desacordo inteligente do que na concordância passiva, pois, se valorizas a inteligência como deverias, o primeiro será um acordo mais profundo que a segunda.
9-Sê escrupulosamente verdadeiro, mesmo que a verdade seja inconveniente, pois será mais inconveniente se tentares escondê-la.
10-Não tenhas inveja daqueles que vivem num paraíso dos tolos, pois apenas um tolo o consideraria um paraíso.
Escreveu mais de meia centena de livros, principalmente de filosofia.
LI: A Minha Concepção do Mundo, A Conquista da Felicidade, Porque não sou Cristão e Crimes de Guerra no Vietname.
[FUI UMA LEITORA ENTUSIASMADA DE BERTRAND RUSSELL, PORQUE EM ALGUNS ASPECTOS ENCONTREI AFINIDADES]
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