Romain Rolland foi um novelista, biógrafo e músico francês.
Ganhou o Nobel de Literatura em 1915.
Doutorou-se em Arte em 1895, foi professor de História da Arte na École Normale de Paris e professor de História da Música em Sorbonne. Para além da sua actividade docente, foi um reconhecido crítico de música. Estreou-se na escrita em 1897 com a peça Saint-Louis, que, juntamente com Aërt e Le Triomphe de la Raison, fez parte da trilogia, Les Tragedies de la Foi . Em 1910 retirou-se do ensino para se dedicar inteiramente à escrita.
Na sua obra concilia o idealismo patriótico com um internacionalismo humanista. Escreveu peças de teatro, biografias (Vie de Beethoven e Mahatma Ganghi), um manifesto pacifista, Au-dessus de la mêlée) e dois ciclos romanescos: Jean-Christophe (10 vols.), "consagrado a um músico genial, e L'Âme enchantée (7 vols.) Em 1923, fundou a revista Europe.
Romain Rolland fez importante observação sobre o livro "O Futuro de uma Ilusão", de Sigmund Freud. Esta observação foi a premissa usada por Freud para escrever o livro seguinte "O Mal-estar na Civilização".
Ganhou o Nobel de Literatura em 1915.
Doutorou-se em Arte em 1895, foi professor de História da Arte na École Normale de Paris e professor de História da Música em Sorbonne. Para além da sua actividade docente, foi um reconhecido crítico de música. Estreou-se na escrita em 1897 com a peça Saint-Louis, que, juntamente com Aërt e Le Triomphe de la Raison, fez parte da trilogia, Les Tragedies de la Foi . Em 1910 retirou-se do ensino para se dedicar inteiramente à escrita.
Na sua obra concilia o idealismo patriótico com um internacionalismo humanista. Escreveu peças de teatro, biografias (Vie de Beethoven e Mahatma Ganghi), um manifesto pacifista, Au-dessus de la mêlée) e dois ciclos romanescos: Jean-Christophe (10 vols.), "consagrado a um músico genial, e L'Âme enchantée (7 vols.) Em 1923, fundou a revista Europe.
Romain Rolland fez importante observação sobre o livro "O Futuro de uma Ilusão", de Sigmund Freud. Esta observação foi a premissa usada por Freud para escrever o livro seguinte "O Mal-estar na Civilização".
[Li deste escritor, JEAN.CHRISTOPHE, numa colecção de bolso, de boa memória, chamada Miniatura, que comprava frequentemente, nos alfarrabistas]
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