«Vocês sabem o que significa amar a humanidade? Significa apenas isto: estar satisfeito consigo mesmo. Quando alguém está satisfeito consigo mesmo, ama a humanidade. » Pirandello

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

REVI «LA DOLCE VITA»


Este filme é citado como um marco de transição do neo-realismo, para o simbolismo.
ARGUMENTO: Marcello Rubini é um jornalista sensacionalista, que vive em Roma e tem uma vida amorosa muito complicada. (Fellini mostra uma Roma moderna, sofisticada e decadente).
Marcello convive com a aristocracia e os seus favoritos parasitas. Fazem grandes festas onde são praticadas todas as orgias, mas o que resta é o tédio a fuga na droga no alcóol.
Cenas famosas deste filme: a deambulação por Roma com a recém-chegada Anita Ekberg, que acabam a tomar banho na Fontana Trevi; a reportagem a um sítio onde duas crianças dizem ter aparecido a Virgem e a consequente confusão de pessoas, que vão orar ou pedir algo a Virgem, mas tudo não passa de uma brincadeira dos miúdos e a morte de um grande amigo de Marcello, que defendia o «status» de casado e pai e depois mata os filhos e mata-se a seguir.
A TEMÁTICA PRINCIPAL DO FILME É A FALTA DE COMUNICAÇÃO.

APONTAMENTO INTERESSANTE: Neste filme Marcello como jornalista trabalha com um fotógrafo que se chama Paparazzo, que veio a ser adaptada aos repórteres intrusivos. No plural PAPARAZZI.

Fui uma grande apreciadora dos filmes de Federico Fellini e de toda a sua filmografia vi uma grande parte:

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