As suas telas, sempre figurativas, apresentam formas com volumetrias acentuadas e simplificadas, geralmente reduzidas a volumes primários, como os cones e os cilindros, acentuados por uma vigorosa modelação, denunciando a sua formação inicial em arquitectura e o fascínio pela civilização industrial do século XX, pelas transformações culturais asseguradas pela nova tecnologia e pelas formas das máquinas e da construção.
Um fascínio e uma paixão para o pintor, o mundo do circo.
(Exposição na Fundação Eugénio de Almeida – Évora)
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