Decorrem este ano, 150 anos do nascimento do compositor, um dos maiores compositores de ópera, que continuou o estilo do maior compositor de óperas italianas, Giuseppe Verdi (1813-1901), o realismo, que fez escola como o «verismo».
O facto foi assinalado com um recital do CPO, que teve o apoio da Câmara do Porto. No mesmo participaram os cantores: Maria Luís França, Paulo Ferreira, Rui Silva e o pianista Rui Rodrigues.
Neste concerto foram cantadas árias da «Tosca», de «Gianni Schicchi» (O mio babbino caro), de «La Bohéme» (Che gélida manina», Mi chiamano Mimi, O soave Fanciulla, Caro! - Fori il danaro),
de «Madame Butterfly» ( Ancora un passo or via, Coro dos Marinheiros, Addio, fiorito asil, Un bel di vedremo) e de «Turandot» (Nessum dorma e outras). [Faço referência a árias de que gosto mais].
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O Círculo Portuense de Ópera tem um trabalho de 40 anos em prol da cultura, sempre com muitas dificuldades, porque nem sempre tem recebido subsídio do Ministério da Cultura. É de louvar a sua persistência e também o apoio da câmara à verdadeira cultura e não à cultura «pimba», via por onde já enveredou. Por vezes faz-se uma ideia da falta de cultura das pessoas, que está errada. O espectáculo, no Auditório de Aldoar, teve uma adesão grande e entusiástica, portanto a fazer alguma coisa pela cultura, que o Dr. Rui Rio, enverede por este caminho ou outros similares.
domingo, 12 de outubro de 2008
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