

Fernão Magalhães cedo foi para a marinha e fez várias viagens, participando em várias acções, inclusivamente na defesa de Azamor em Marrocos. Após este feito pretendia que D. Manuel I o recompensasse, mas tinha chegado aos ouvidos do rei a maneira pouco escrupulosa, como Magalhães tinha dividido as presas de uma incursão e se não teve nenhum castigo, também não teve nenhuma benesse.
Magalhães foi para Espanha e teve conhecimento do projecto de atingir as Molucas pelo Ocidente, por mares que estavam interditos aos portugueses, por causa do Tratado de Tordesilhas. O projecto foi aprovado por Carlos V e Fernão Magalhães preparou uma esquadra de 5 navios, com 234 homens. O arranque da viagem ocorreu em 1519, acompanhou a expedição Antonio Pigafetta, escritor italiano, que narrou toda a viagem e foi um dos sobreviventes.
A expedição chegou em 1522, com apenas uma nau e 18 homens.
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