
Durante três dias, o congresso revelou-se inconclusivo e só na quinta-feira haverá a votação, para escolha do primeiro-secretário do Partido Socialista. Sègoléne Royal, tem como adversários, Martine Aubry, presidente da Câmara de Lille e filha do ex-presidente da Comissão Europeia Jacques Delors e o deputado europeu Benoît Hamon. Mesmo que Ségolène ganhe, a sua capacidade de liderança será afectada, porque pelo que se viu no congresso, não terá o apoio dos principais dirigentes do partido. Observadores consideram, que mesmo que o PS tivesse uma figura suficientemente forte, já era difícil vencer Sarkozy, assim divididos nem hipóteses têm.
«O Partido Socialista está gravemente enfermo, não se sabendo muito bem qual a melhor medicação para o recuperar, nem há a certeza se a recuperação ainda será possível em tempo útil».
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Ao ler esta notícia no JN e mau grado o descontentamento de muita gente ao Governo PS, considero que a situação presente do PSD, está muito similar ao PS francês.
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