A APD (Associação Portuguesa dos Deficientes), criada em 1972 e com 23 mil associados, diz não terem razão nenhuma para comemorar, que a «hora é de luto e de luta». Perderam direitos, não têm emprego, as medidas para a sua melhor circulação e integração estão por cumprir, os que estão com a família representam um grande peso e quando vão para instituições, nem sequer têm o direito de escolher.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
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