Ainda pensando no filme, FUGIU UM CONDENADO À MORTE, li alguns artigos sobre este realizador, de que também vi outros filmes: Diário de um Pároco de Aldeia, Mouchette (Amor e Morte), Uma Mulher Meiga e As Quatro Noites de um Sonhador.
Encontro neste realizador afinidades com Manuel de Oliveira, quando diz que o cinema não é um espectáculo, é uma escrita. É também um realizador mal compreendido e os seus filmes não têm grande êxito, diz: O que pretendo obter: seriam apenas dez minutos, sem interrupção, de «puro cinema», de qualquer coisa que seja viva, graças à palpitação das imagens exclusivamente, e não graças à mímica dos actores, da qual o ecrã não nos restitui senão a fotografia morta».
sábado, 6 de dezembro de 2008
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