Beniamino Gigli, tenor lírico italiano, considerado um dos melhores, para papeis de tenor lírico da Metropolitan Opera de Nova York .
Beniamino formou-se em Roma e a sua carreira iniciou-se num concurso internacional em Parma. Logo a seguir estreou-se com a ópera, La Gioconda do compositor Amilcare Ponchielli.
Durante os anos de 1920 e 1930, Gigli não teve rival entre os tenores italianos. Tinha um timbre agradável, dando especial qualidade às partes líricas. Era um tenor suave, potente e fluído nas suas interpretações. Interpretou as mais variadas óperas, como: L'elisir d'amore de Gaetano Donizetti, Rigoletto de Giuseppe Verdi, Manon Lescaut de Giacomo Puccini e a Tosca, também de Giacomo Puccini e muitas outras.
En 1919 foi cantar à América do Sul e ao célebre Teatro Colón de Buenos Aires. No ano seguinte cantou no Metropolitan Opera House de Nova York, onde permaneceu.
Retirou-se em 1955, num concerto em Washington D.C. e morreu em Roma dois anos depois.
Beniamino formou-se em Roma e a sua carreira iniciou-se num concurso internacional em Parma. Logo a seguir estreou-se com a ópera, La Gioconda do compositor Amilcare Ponchielli.
Durante os anos de 1920 e 1930, Gigli não teve rival entre os tenores italianos. Tinha um timbre agradável, dando especial qualidade às partes líricas. Era um tenor suave, potente e fluído nas suas interpretações. Interpretou as mais variadas óperas, como: L'elisir d'amore de Gaetano Donizetti, Rigoletto de Giuseppe Verdi, Manon Lescaut de Giacomo Puccini e a Tosca, também de Giacomo Puccini e muitas outras.
En 1919 foi cantar à América do Sul e ao célebre Teatro Colón de Buenos Aires. No ano seguinte cantou no Metropolitan Opera House de Nova York, onde permaneceu.
Retirou-se em 1955, num concerto em Washington D.C. e morreu em Roma dois anos depois.
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