Stefan nasceu em Viena, de uma família judia de grandes posses. Doutorou-se em Filosofia e também fez cursos de História da Literatura. Frequentando o ambiente da vanguarda cultural, publicou os seus primeiros poemas, Silberne Saiten, que revelaram influencias de Hofmannsthal e de Rilke. A seguir apareceu o seu primeiro romance. Zweig cultivou um estilo muito particular, complementando a uma construção psicológica, uma brilhante técnica narrativa.
Durante a Primeira Guerra Mundial, exilou-se em Zurique, devido às suas convicções anti-belicistas, em sequência deste facto escreveu, Jeremiah, uma peça teatral biblíca, contra a guerra. Radicado na Suíça, foi correspondente da imprensa livre e como tinha o suporte da sua família, pode realizar a sua grande paixão: viajar. Foi dos primeiros escritores a escrever contra a Alemanha.
No fim da guerra, pode regressar à Áustria e casou com uma sua admiradora, que tinha conhecido há oito anos. Neste período escreveu uma série de romances, era um intelectual comprometido e teve que enfrentar as doutrinas nacionalistas e o espírito conservador da época.
Zweig viajou muito, inclusive à União Soviética e conheceu grandes personalidades, como: Albert Einstein, Máximo Gorki, Rainer Maria Rilke, Auguste Rodin, Arturo Toscanini e Richard Strauss, entre outros. Escreveu o libreto para uma ópera de Strauss e o seu nome apareceu no cartaz, por insistência do compositor, apesar de não autorizado. Hitler não compareceu à estreia e a exibição da ópera acabou por ser proibida.
A religião judia nunca fez parte da sua educação, numa entrevista Zweig disse, que o pai e a mãe eram judeus, por um acidente de nascimento.
Devido ao aumento da influencia nacional socialista na Austria, Zweig mudou-se para Londres e depois foi viajar para a América do Sul. Os seus livros foram proibidos na Alemanha, pelo regime nazi. Zweig divorciou-se e casou segunda vez, mudando-se para Paris. Depois voltou a Londres, antes de viajar para os Estados Unidos, Argentina, Paraguai e Brasil e foi no Brasil que o escritor e a mulher se suicidaram, desesperados com o futuro da Europa e acreditando que o nazismo se iria espalhar por todo o mundo.
No fim da guerra, pode regressar à Áustria e casou com uma sua admiradora, que tinha conhecido há oito anos. Neste período escreveu uma série de romances, era um intelectual comprometido e teve que enfrentar as doutrinas nacionalistas e o espírito conservador da época.
Zweig viajou muito, inclusive à União Soviética e conheceu grandes personalidades, como: Albert Einstein, Máximo Gorki, Rainer Maria Rilke, Auguste Rodin, Arturo Toscanini e Richard Strauss, entre outros. Escreveu o libreto para uma ópera de Strauss e o seu nome apareceu no cartaz, por insistência do compositor, apesar de não autorizado. Hitler não compareceu à estreia e a exibição da ópera acabou por ser proibida.
A religião judia nunca fez parte da sua educação, numa entrevista Zweig disse, que o pai e a mãe eram judeus, por um acidente de nascimento.
Devido ao aumento da influencia nacional socialista na Austria, Zweig mudou-se para Londres e depois foi viajar para a América do Sul. Os seus livros foram proibidos na Alemanha, pelo regime nazi. Zweig divorciou-se e casou segunda vez, mudando-se para Paris. Depois voltou a Londres, antes de viajar para os Estados Unidos, Argentina, Paraguai e Brasil e foi no Brasil que o escritor e a mulher se suicidaram, desesperados com o futuro da Europa e acreditando que o nazismo se iria espalhar por todo o mundo.
ZWEIG, escreveu: "... o inesperado êxito dos meus livros, provém, segundo creio, de um vício pessoal: sou um leitor impaciente e de muito temperamento. Irrita-me o difuso e vagamente exaltado, o ambíguo, o desnecessário, de um romance, de uma biografia de uma exposição intelectual. Só o livro que mantém o interesse, página a página e arrasta o leitor até à última linha, sem o deixar tomar alento, me proporciona grande deleite. Nove de cada dez livros que me caiem nas mãos, estão sobrecarregados de descrições supérfluas, diálogos extensos e figuras secundárias inúteis, que lhes tiram tensão e dinamismo.
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