Ângelo César Cardoso de Sousa, nasceu em Moçambique em 1938, é escultor, pintor, pedagogo e desenhador. Conhecido por experimentar continuamente novas técnicas nas suas obras, é visto como um estudioso da cor e da luz que explora o minimalismo de uma forma radical.
Em 1955 mudou-se para o Porto e ingressou nas belas-Artes, onde concluiu o curso de pintura com 20 valores. Fez parte do grupo «Os Quatro Vintes». Depois foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e do British Council na State School of Art e na Saint Martin's School of Art, em Londres. Ângelo de Sousa tem vivido e trabalhado na cidade do Porto, onde foi professor da Escola Superior de Belas-Artes. Em 2000 jubilou-se como professor catedrático.
Em 1975 foi galardoado com o Prémio Internacional da 13.ª Bienal Internacional de Arte de São Paulo e em 2007 a Fundação Calouste Gulbenkian agraciou-o com o primeiro Prémio Gulbenkian na categoria Arte.
Em 1955 mudou-se para o Porto e ingressou nas belas-Artes, onde concluiu o curso de pintura com 20 valores. Fez parte do grupo «Os Quatro Vintes». Depois foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e do British Council na State School of Art e na Saint Martin's School of Art, em Londres. Ângelo de Sousa tem vivido e trabalhado na cidade do Porto, onde foi professor da Escola Superior de Belas-Artes. Em 2000 jubilou-se como professor catedrático.
Em 1975 foi galardoado com o Prémio Internacional da 13.ª Bienal Internacional de Arte de São Paulo e em 2007 a Fundação Calouste Gulbenkian agraciou-o com o primeiro Prémio Gulbenkian na categoria Arte.
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