«Vocês sabem o que significa amar a humanidade? Significa apenas isto: estar satisfeito consigo mesmo. Quando alguém está satisfeito consigo mesmo, ama a humanidade. » Pirandello

quinta-feira, 9 de abril de 2009

LUÍS DE FREITAS BRANCO (1890-1955)



Este compositor deu início à música moderna em Portugal. Desde muito cedo, revelou dotes excepcionais, pela invenção, o que era extremamente raro em Portugal. O impressionismo entrou na nossa cultura musical pela sua mão, compondo por exemplo: Triologia da Morte, Poemas de Baudelaire, para canto e piano; o poema sinfónico Paraísos Artificiais; Dois poemas de Mallarmé, para canto e piano; Quarteto de Cordas; o ciclo Maeterlinckiano, para canto e piano e os 10 Prelúdios para piano. Luís de Freitas Branco, estava a par de compositores, como Debussy e Ravel.
A seguir a sua música conotou-se com o neoclassicismo, de raiz Beethoveniana, registo grave, dramático e lírico, onde as emoções se exprimem num clima de intensa expressividade: as suas 4 Sinfonias são peças fundamentais deste período.
Em toda a minha vida, já ouvi vários concertos, onde foi tocada a música de Luís de Freitas Branco, mas considero que devia ser mais tocada, não só Freitas Branco, mas também a de outros compositores portugueses.

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