«Vocês sabem o que significa amar a humanidade? Significa apenas isto: estar satisfeito consigo mesmo. Quando alguém está satisfeito consigo mesmo, ama a humanidade. » Pirandello

quarta-feira, 29 de abril de 2009

BARBARA HENDRICKS


Barbara Hendricks, nasceu em 1948, Stephens, Arkansas, Estados Unidos, mas depois tornou-se cidadã sueca. Hendricks graduou-se a aos vinte anos na Universidade em matemáticas e química e a seguir foi para Juilliard School em Nova York, onde estudou canto com a mezzosoprano Jennie Tourel e participou também nos masterclasses de Maria Callas.
Em 1974 esteve na Europa, para cantar no Festival de Glyndebourne e nos Estados Unidos cantou na Ópera de San Francisco e na Santa Fe Opera. A partir daí cantou nos teatros de ópera mais importantes do mundo: Ópera de París, Metropolitan de New York, Royal Opera House de Londres e no la Scala de Milán, trabalhando com directores, como Herbert von Karajan e Neville Marriner. Em 1998 interpretou o papel de Liù numa representação histórica da ópera Turandot na Cidade Proibida de Pekín. Em 1994 participou numa gravação da ópera The Rake's Progress, que recebeu prémios internacionais.
Em 1987 tinha sido condecorada com a Legião de Honra francesa e em 2000 recebeu o
Premio Príncipe de Asturias de las Artes.
No seu reportório incluí o jazz e participou no Festival de Jazz de Montreux.
Participou ainda nos filmes: Aida's Brothers and Sisters de Jan Schmidt-Garre and Marieke Schroeder e no filme de Comencini, La Boheme, de Puccini.

Hendricks tem trabalhado bastante para os refugiados e apoia o trabalho do Alto Comisário das Nações Unidas para os Refugiados. Foi nomeada Embaixadora vitalícia da organização. Desde 2000, é membro do conselho da Fundação para a Educação dos Refugiados, organização dedicada à educação pós-primaria dos jóvens refugiados do mundo.
Em 1991 e 1993, ofereceu dois concertos nas cidades da ex Jugoslavia, Dubrovnik e Sarajevo.
Em 1998 fundou a Fundação Barbara Hendricks para a Paz e a Reconciliação, para facilitar a reconciliação nos lugares onde ocorreram conflitos. Em 2001 participou na cerimónia do Premio Nobel, entregando o prémio a Kofi Annan.
Em 2002 participou na Cerimónia da Independência de Timor.

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