António Pedro da Costa, nasceu na cidade da Praia e morreu em Moledo, foi encenador, escritor e artista plástico.
Frequentou o Instituto Nuno Álvares, da Companhia de Jesus, em La Guardia, após o que ingressou na Universidade de Lisboa, tendo frequentado a Faculdade de Direito e a Faculdade de Letras, mas não concluiu nenhum dos cursos. Foi para Paris, onde chegou a estudar no Instituto de Arte e Arqueologia da Universidade de Sorbonne.
Com uma forte ligação ao teatro, foi director do Teatro Apolo (Lisboa) em 1949 e director, figurinista e encenador do Teatro Experimental do Porto entre 1953 e 1961. O Teatro Experimental teve na fase de presença de António Pedro, uma das suas épocas de grande apogeu na altura, pela criatividade imensa deste grande homem. Era uma adolescente, muito adolescente, mas lembro-me muito bem disso. Entre 1944 e 1945, foi crítico de arte e cronista da BBC em Londres.
Percursor do movimento surrealista português, na década de 1940, ao lado de Mário Cesariny, integrou a I Exposição Surrealista em Lisboa.
Grande parte da sua obra como pintor, perdeu-se devido a um incêndio no seu atelier.
Frequentou o Instituto Nuno Álvares, da Companhia de Jesus, em La Guardia, após o que ingressou na Universidade de Lisboa, tendo frequentado a Faculdade de Direito e a Faculdade de Letras, mas não concluiu nenhum dos cursos. Foi para Paris, onde chegou a estudar no Instituto de Arte e Arqueologia da Universidade de Sorbonne.
Com uma forte ligação ao teatro, foi director do Teatro Apolo (Lisboa) em 1949 e director, figurinista e encenador do Teatro Experimental do Porto entre 1953 e 1961. O Teatro Experimental teve na fase de presença de António Pedro, uma das suas épocas de grande apogeu na altura, pela criatividade imensa deste grande homem. Era uma adolescente, muito adolescente, mas lembro-me muito bem disso. Entre 1944 e 1945, foi crítico de arte e cronista da BBC em Londres.
Percursor do movimento surrealista português, na década de 1940, ao lado de Mário Cesariny, integrou a I Exposição Surrealista em Lisboa.
Grande parte da sua obra como pintor, perdeu-se devido a um incêndio no seu atelier.
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