
Encenada por Nuno Carinhas, que optou por uma peça escrita na época em que Brechet não se submetera ainda ao espartilho ideológico da ortodoxia, fruto de uma juventude desabrida, mais próxima de Rimbaud que de Lenine e em que rompe com os modelos teatrais do passado (naturalistas) e do presente (expressionistas).
Com um excelente desempenho, é de realçar ainda os cenários e a música.
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