Alfredo Keil era filho de pais de origem alemã, radicados em Portugal, a sua educação básica deu-se na Alemanha, berço do romantismo. Estudou desenho e música em Nuremberga. Em 1870, devido à guerra Franco-Prussiana, regressou a Portugal. Em 1890, o ultimato inglês a Portugal, ofereceu a Alfredo Keil a inspiração para a composição do canto patriótico "A Portuguesa", com versos de Henrique Lopes de Mendonça. A cantiga tornou-se popular em todo o país e seria mais tarde o hino nacional de Portugal - A Portuguesa.
A sua pintura seguiu o movimento do Romantismo, numa época em que a arte mundial ia em direcção ao realismo. Músico e compositor lírico, escritor e poeta, Keil não era um pintor em tempo integral, embora também não fosse um artista de fim-de-semana, pois pintava regularmente e deixou centenas de quadros, de excelente qualidade.
Era um pintor de paisagens, mas também de interiores requintados, como o quadro, Leitura de uma Carta, de agrado da aristocracia ainda dominante e da burguesia endinheirada, a quem a arte singela do romantismo sensibilizava muito. O seu trabalho encontrou e conquistou um apreciável segmento do mercado. Em 1890, realizou uma exposição individual em Lisboa, bastante concorrida, na qual expôs cerca de trezentos quadros. Foi a consagração no seu país, após o reconhecimento que lhe fora dado por outros países.
Em 1878, esteve na Exposição Internacional de Paris e em 1879 no Brasil, expondo no Salão Nacional de Bellas-Artes, onde conquistou uma medalha de ouro. e Em 1886, participou na Exposição de Madrid, recebendo a Condecoração da Ordem de Carlos III de Espanha.
Em Portugal, a sua presença como pintor foi ofuscada pelo brilhantismo com que se destacou na música e na poesia. Foi na música, sobretudo, que ele obteve o seu maior sucesso. A sua composição mais conhecida, foi a Marcha Fúnebre. Dentro dos livros, que escreveu, destaca-se Tojos e Rosmaninhos (poesias).
A sua pintura seguiu o movimento do Romantismo, numa época em que a arte mundial ia em direcção ao realismo. Músico e compositor lírico, escritor e poeta, Keil não era um pintor em tempo integral, embora também não fosse um artista de fim-de-semana, pois pintava regularmente e deixou centenas de quadros, de excelente qualidade.
Era um pintor de paisagens, mas também de interiores requintados, como o quadro, Leitura de uma Carta, de agrado da aristocracia ainda dominante e da burguesia endinheirada, a quem a arte singela do romantismo sensibilizava muito. O seu trabalho encontrou e conquistou um apreciável segmento do mercado. Em 1890, realizou uma exposição individual em Lisboa, bastante concorrida, na qual expôs cerca de trezentos quadros. Foi a consagração no seu país, após o reconhecimento que lhe fora dado por outros países.
Em 1878, esteve na Exposição Internacional de Paris e em 1879 no Brasil, expondo no Salão Nacional de Bellas-Artes, onde conquistou uma medalha de ouro. e Em 1886, participou na Exposição de Madrid, recebendo a Condecoração da Ordem de Carlos III de Espanha.
Em Portugal, a sua presença como pintor foi ofuscada pelo brilhantismo com que se destacou na música e na poesia. Foi na música, sobretudo, que ele obteve o seu maior sucesso. A sua composição mais conhecida, foi a Marcha Fúnebre. Dentro dos livros, que escreveu, destaca-se Tojos e Rosmaninhos (poesias).
1 comentário:
fillhos d mae pa
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