«Vocês sabem o que significa amar a humanidade? Significa apenas isto: estar satisfeito consigo mesmo. Quando alguém está satisfeito consigo mesmo, ama a humanidade. » Pirandello

sábado, 16 de maio de 2009

ANTÓNIO ALÇADA BAPTISTA (Covilhã 1927-Lisboa 2008)


Licenciado em Direito, pela Faculdade de Direito de Lisboa, António Alçada Baptista dedicou-se mais à escrita do que à advocacia. Entre 1957 e 1972 foi director da Moraes Editora, e um dos fundadores da revista O Tempo e o Modo. Após o 25 de Abril, dirigiu o jornal O Dia e foi presidente do Instituto Português do Livro.
A sua dedicação à cultura da língua portuguesa valeu-lhe uma indigitação para adido cultural de Portugal no Brasil. Foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo e a Grã-Cruz da Ordem do Infante.
A escrita de Alçada Baptista caracteriza-se por narrativas imaginárias e memórias pessoais, mostrando as preocupações interiores do ser humano. O afecto e a mulher são elementos principais nas suas obras, que se repartem por ensaios, crónicas, romances e ficção.
OBRAS:Documentos Políticos (crónicas e ensaios), Peregrinação Interior I - Reflexões sobre Deus, O Tempo das Palavras, Conversas com Marcello Caetano, Peregrinação Interior II - O Anjo da Esperança, Os Nós e os Laços (romance), Catarina ou a Sabor a Maçã, Tia Suzana, Meu Amor (romance), O Riso de Deus (romance), A Pesca À Linha, Algumas Memórias, A Cor dos Dias.

Sem comentários: