«Vocês sabem o que significa amar a humanidade? Significa apenas isto: estar satisfeito consigo mesmo. Quando alguém está satisfeito consigo mesmo, ama a humanidade. » Pirandello

segunda-feira, 4 de maio de 2009

AUDREY HEPBURN

Se Audrey Hepburn fosse viva faria hoje 80 anos. Já passaram 16 anos após a sua morte e a mulher mais elegante da sétima arte, continua a ser um ícone da moda.
Não era nenhuma «bomba», como as divas dos anos 50, era bastante alta e magra. A franja curta e as sobrancelhas grossas concentravam toda a expressão nos olhos. O porte aristocrático (filha de uma baronesa) e a figura delicada, trabalhadas pelo desejo de ser bailarina, bem como as roupas despojadas de ostentação, motivaram o prémio da mulher mais elegante de sempre.
Esta elegância deu-lhe versatilidade para fazer qualquer género de papeis.
O papel mais premiado foi «Férias em Roma», ganhou vários prémios e o Oscar. Seguiu-se mais tarde «História de uma Freira», muito premiado no Festival de S. Sebastian. Participou em muitos outros filmes, mas é como ícone da moda que perpetuou a sua figura até aos dias de hoje, servindo de musa a vários estilistas.
Com o filme «Boneca de Luxo», tornou-se inesquecível a sua figura de luvas compridas, a cigarrilha, as tiaras, os colares e os anéis - tornou-se uma figura de marca. Hubert Givenchy foi o estilista que desenhou a roupa dos seus filmes mais célebres. Fora do ecran, Audrey era simples, com os seus sapatos rasos e as suas calças justas.
Audrey Hepburn, teve dois filhos e casou e divorciou-se duas vezes, mas teve sempre uma vida discreta. Até à sua morte (vítima de um cancro) foi das mais esforçadas embaixadoras da UNICEF.

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