«Vocês sabem o que significa amar a humanidade? Significa apenas isto: estar satisfeito consigo mesmo. Quando alguém está satisfeito consigo mesmo, ama a humanidade. » Pirandello

quarta-feira, 13 de maio de 2009

ARMANDO BAPTISTA-BASTOS


Armando Baptista-Bastos, nasceu em Lisboa em 1934. Após a frequência da Escola de Artes Decorativas António Arroio e do Lycée Français Charles Lepierre, em Lisboa, iniciou a sua carreira profissional na redacção de O Século tornando-se, de seguida, subchefe de redacção de O Século Ilustrado. Passou, assim, pelos quadros redactoriais de: O Diário, República, Europeu, Almaque, Seara Nova, Gazeta Musical e Todas as Artes, Época e Sábado. Durante duas décadas foi jornalista no Diário Popular. Foi redactor da Agence France Press, em Lisboa. Assinou ainda várias crónicas e colunas no Jornal de Notícias, A Bola, Tempo Livre e como crítico, colaborou com: Jornal de Letras, Artes e Ideias, Expresso, Jornal do Fundão, Correio do Minho e o Diário Económico. Fundou ainda o semanário, O Ponto, periódico que registou uma série de entrevistas semanais. Na rádio leu as suas crónicas, nomeadamente na Antena 1 e na Rádio Comercial. Actualmente continua a ser colunista em vários jornais. O Cinema na Polémica do Tempo, foi o seu primeiro livro de ensaio, publicado em 1959. Em 1969 lançava, As Palavras dos Outros.
Popularizado pela televisão, apresentou na década de 1990, Conversas Secretas, na SIC. Para o jornal Público, realizou uma série de dezasseis entrevistas sob a designação «Onde é que você estava no 25 de Abril?»
Escreveu cerca de um vintena de livros, dos quais li: CÃO VELHO ENTRE AS FLORES e O SECRETO ADEUS. Como cronista, em determinada época, era um dos meus preferidos.
Ganhou os prémios: Prémio Literário Município de Lisboa (Prémio de Prosa de Ficção), 1987 e Prémio P.E.N. Clube Português de Ficção, 1987, pela sua obra: A Colina de Cristal ; Prémio da Crítica do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários (ex-aequo), 2002 pelo livro, No interior da tua ausência e o Prémio de Crónica João Carreira Bom - 2006

Sem comentários: