Electra, filha de Agamemnon e da rainha Clitemnestra. É a personagem principal de uma peça homónima de Sófocles e de outra de Eurípides, além da paródia de Ésquilo.
Amargurada e impulsiva, Electra, levada mais pela fúria do que pela maldade, induziu o seu irmão Orestes a assassinar a sua mãe, vingando a morte do seu pai, arquitectada por Clitemnestra. Esse seria um acto do qual ambos se arrependeriam, pois, antes de sua morte, a rainha havia dito que amava os filhos, e que tratava-a mal para que Egisto, seu amante e também inimigo e assassino de Agamemnon, não desconfiasse de seus sentimentos pela filha e não lhe fizesse mal.
Mais tarde, Electra desposa Pílades, amigo de Orestes e seu primo, o filho primogénito do rei Estrófio.
Amargurada e impulsiva, Electra, levada mais pela fúria do que pela maldade, induziu o seu irmão Orestes a assassinar a sua mãe, vingando a morte do seu pai, arquitectada por Clitemnestra. Esse seria um acto do qual ambos se arrependeriam, pois, antes de sua morte, a rainha havia dito que amava os filhos, e que tratava-a mal para que Egisto, seu amante e também inimigo e assassino de Agamemnon, não desconfiasse de seus sentimentos pela filha e não lhe fizesse mal.
Mais tarde, Electra desposa Pílades, amigo de Orestes e seu primo, o filho primogénito do rei Estrófio.
O termo complexo de Electra é usado na psicanálise, como a contrapartida feminina do complexo de Édipo, para designar o desejo da filha pelo pai. Tal termo foi proposto por Jung, contudo, Freud, por sua vez, prefere usar complexo de Édipo tanto para o menino quanto para a menina.
EXISTEM AINDA OUTRAS VERSÕES, MAS ESTA É MAIS CONHECIDA.
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